segunda-feira, 4 de março de 2013

CAIXA PREGO - UM LOCAL PARADISÍACO NA ILHA DE ITAPARICA

NO ULTIMO FINAL DE SEMANA, COM DIAS BELÍSSIMOS, ESTIVE EM "CAIXA PREGO" COM MEU FILHO FELIPE, HOSPEDADO NA "POUSADA 4 ESTAÇÕES", CUJO PROPRIETÁRIO, ALBERTO, RECEBE OS VISITANTES, PRINCIPALMENTE, COMO AMIGOS.

CAIXA PREGO ESTÁ LOCALIZADA NA EXTREMIDADE SUL DA ILHA DE ITAPARICA. LOCAL TRANQUILO, COM OPÇÕES DIVERSAS PARA QUEM QUER PRATICAR ATIVIDADES NÁUTICAS, A EXEMPLO DE: VELA, PESCA, MERGULHO CONTEMPLATIVO OU SIMPLESMENTE NADAR EM SUAS ÁGUAS LÍMPIDAS E CALMAS.

NO ENTORNO DA PEQUENA ENSEADA, ENCONTRAMOS OUTRAS PRAIAS, COMO "PONTA DO GARCÊS" E "ILHA DE CARAPEBA", AMBAS PRATICAMENTE EM ESTADO NATIVO. OS PESCADORES LOCAIS DISPONIBILIZAM SUAS EMBARCAÇÕES PARA ALUGUEL, PROPORCIONANDO PASSEIOS AGRADÁVEIS A ESSES LOCAIS PRÓXIMOS A VILA DE CAIXA PREGO.

A LOCALIDADE É SERVIDA POR POUSADAS COM BOM NÍVEL DE ATENDIMENTO E TARIFAS ACESSÍVEIS, LITERALMENTE SITUADAS A BEIRA MAR.

A ECONOMIA LOCAL, BASICAMENTE, GRAVITA EM TORNO DA PESCA, TURISMO, CONSTRUÇÃO E REFORMA DE EMBARCAÇÕES.

EM NOSSO PAÍS, ONDE OS VALORES HISTÓRICOS, CULTURAIS E NATURAIS, SE TORNAM, NORMALMENTE DIMINUTOS DIANTE DA SANHA AVASSALADORA DO PROGRESSO, PREOCUPA-ME POR QUANTO TEMPO UM LUGAR TÃO BELO COMO CACHA PREGO MANTERÁ SEUS ATRATIVOS.

A PONTE SALVADOR ITAPARICA UM DIA SAIRÁ DO PAPEL, É INEVITÁVEL, TALVEZ O ALARDE QUE NESSE MOMENTO SE FAZ SOBRE O ANÚNCIO DA SUA CONSTRUÇÃO NÃO SEJA MAIS DO QUE UM FACTÓIDE, COM INTERESSES ELEITORAIS, O CERTO É QUE ESSA ESTRUTURA REALMENTE SERÁ UM VETOR DE DESENVOLVIMENTO PARA O ESTADO, A PERGUNTA QUE SE FAZ É A SEGUINTE:

A ILHA HOJE EM DIA, COM OS PROBLEMAS DO SISTEMA FERRY BOAT, SOFRE COM UMA OCUPAÇÃO URBANA DESORGANIZADA, PRATICAMENTE SENDO FAVELIZADA, IMAGINE ENTÃO COM O NOVO FLUXO DE ACESSOS PROPORCIONADO PELA PONTE, SEM UM DEVIDO PLANEJAMENTO OCUPACIONAL URBANO, COMO NÃO FICARIA. SERIA O FIM DO PARAÍSO?

RECOMENDAMOS A "POUSADA 4 ESTAÇÕES" PELO BOM ATENDIMENTO, AMBIENTE REPLETO DE VERDE, BOA ESTRUTURA E UM RESTAURANTE COMPLETO, A ISSO TUDO, COMO FALAMOS ANTERIORMENTE, O PROPRIETÁRIO É UM BOM ANFITRIÃO.

QUERO DESTACAR, O PROPRIETÁRIO DO BARCO QUE ALUGAMOS, O "TAINHA II", "ELTON", QUE PROPORCIONOU UM BOM PASSEIO PELA COSTA DE "CAIXA PREGO"

O SITE DA POUSADA: www.p4estacoes.com.br/

NOSSOS VÍDEOS: http://www.youtube.com/watch?v=2PU-VrWLBHM
                        
                                 http://www.youtube.com/watch?v=YASnexNSqZ4

                                 http://www.youtube.com/watch?v=fkuZC6yMG4E


JOSEMAR


A SEGUIR ALGUMAS FOTOS:

CAFÉ DA MANHÃ


CAFÉ DA MANHÃ


CAFÉ DA MANHÃ


A POUSADA


A POUSADA


A POUSADA


A POUSADA


PRAIA AO LARGO DA POUSADA


PRAIA AO LARGO DA POUSADA


POUSADA QUE EU FREQUENTAVA ANTERIORMENTE, HOJE FECHADA



CAMINHO PARA À VILA


CAMINHO PARA À VILA


CAMINHO PARA À VILA


CAMINHO PARA À VILA


CAMINHO PARA À VILA


CAMINHO PARA À VILA


CAMINHO PARA À VILA



CAMINHO PARA À VILA




FELIPE E O AMIGO GUILHERME A BORDO


NAVEGANDO EM DIREÇÃO AO MANGUEZAL


NAVEGANDO EM DIREÇÃO AO MANGUEZAL


NAVEGANDO EM DIREÇÃO AO MANGUEZAL


NAVEGANDO EM DIREÇÃO AO MANGUEZAL


NAVEGANDO EM DIREÇÃO AO MANGUEZAL


NAVEGANDO EM DIREÇÃO A PONTA DO GARCÊS


NAVEGANDO EM DIREÇÃO A PONTA DO GARCÊS


NAVEGANDO EM DIREÇÃO A PONTA DO GARCÊS - GUILHERME E FELIPE


APROXIMANDO DA PONTA DO GARCÊS


PONTA DO GARCÊS - VEJA A TONALIDADE DA ÁGUA


NAVEGANDO EM DIREÇÃO A PONTA DO GARCÊS


EU, FELIPE E GUILHERME 



EU, FELIPE E GUILHERME 



O BARCO "TAINHA II"


FELIPE NO LEME EM DIREÇÃO A ILHA DO AMOR


 PONTA DO GARCÊS


PONTA DO GARCÊS


PONTA DO GARCÊS


PONTA DO GARCÊS


PONTA DO GARCÊS


PONTA DO GARCÊS


ILHA DO AMOR, NA VERDADE É UM BANCO DE AREIA COM DIVERSAS PISCINAS NATURAIS, UM MICRO LENÇÓIS MARANHENSE


FELIPE,CHEGANDO A ILHA DO AMOR


FUNDEANDO NA ILHA DO AMOR


ILHA DO AMOR


ILHA DO AMOR


O "TAINHA II" APÓS O PASSEIO, EM FRENTE A POUSADA

TODAS AS FOTOS SÃO PROPRIEDADE DO BLOG

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

BLOGUEIRA CUBANA CHEGA A BAHIA PARA DEFENDER E EXPLICITAR SEU PENSAMENTO

SEGUE ABAIXO, ROTEIRO DE "YOANI SÁNCHEZ" A SER CUMPRIDO, NA BAHIA, NAS CIDADES DE "FEIRA DE SANTANA" E "SALVADOR", COM PALESTRAS SOBRE A REALIDADE "CUBANA".

A BLOGUEIRA REPRESENTA, NOS DIAS ATUAIS, UMA DAS PRINCIPAIS VOZES DE OPOSIÇÃO AO GOVERNO DE "CUBA".



JOSEMAR

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

DIRETORIA DO "ESTALEIRO ENSEADA DO PARAGUAÇU" , INFORMA ANDAMENTO DAS OBRAS AO GOVERNADOR "JAQUES WAGNER"

NO ESPÍRITO RELATIVO À IMPORTÂNCIA QUE ESSE EMPREENDIMENTO, EEP- ESTALEIRO ENSEADA DO PARAGUAÇU, REPRESENTA PARA ECONOMIA BAIANA, PELO SEU EFEITO MULTIPLICADOR,  ESTRUTURANTE E INTENSIVO DE MÃO DE OBRA, POSTAMOS PARA NOSSOS VISITANTES, RELATO ENVIADO PELA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DO EEP, SOBRE ENCONTRO REALIZADO COM O GOVERNADOR JAQUES WAGNER, INFORMANDO O ANDAMENTO DA EXECUÇÃO DO CRONOGRAMA DE OBRAS.
 
O ESTALEIRO - EEP - SERÁ UM IMPORTANTE LEGADO QUE O GOVERNADOR JAQUES WAGNER DEIXARÁ PARA O FUTURO ECONÔMICO DO ESTADO DA BAHIA.
 
JOSEMAR
 
VEJAM A MATÉRIA:

 
Avançam obras para instalação
de moderno estaleiro baiano

Maior investimento privado realizado na Bahia nos últimos 10 anos, o Estaleiro Enseada do Paraguaçu (EEP) foi tema de encontro entre o governador Jaques Wagner, o secretário da Indústria, Comércio e Mineração do Estado, James Correia, e comitiva do empreendimento formada pelo presidente Fernando Barbosa e pelo diretor de Relações Institucionais e Sustentabilidade, Humberto Rangel. A reunião ocorreu nesta semana, no prédio da governadoria, em Salvador, quando os dirigentes do EEP compartilharam os avanços das obras, destacando o apoio que o empreendimento vem recebendo das autoridades baianas.

Com quase 80% da etapa de terraplanagem já concluídos, o Estaleiro iniciou paralelamente em dezembro o processo de dragagem para construção do cais de atracamento e do dique-seco, importantes áreas de um equipamento do porte do EEP. Para a realização do aprofundamento foi contratada uma das mais especializadas empresas no mundo, a belga Jan De Nul, com larga experiência em dragagens de aprofundamento, que consiste na sucção do solo mole (lama ou areia) do fundo do rio em frente ao terreno, na localidade de Enseada.

“Tomamos todos os cuidados e contratamos o que há de mais moderno em termos de tecnologia e compromisso ambiental. A nossa previsão é que os trabalhos de dragagem sejam finalizados ainda na primeira quinzena de março”, afirma o presidente do EEP Fernando Barbosa.

Geração de empregos - O aporte do EEP está estimado em mais de R$ 2,6 bilhões. Em Maragojipe, distante 133 km de Salvador, serão produzidas plataformas, navios especializados e sondas de perfuração para poços de petróleo localizados na camada do pré-sal. Durante sua implantação, o empreendimento deverá gerar 3 mil postos de trabalho. Em operação, serão 5 mil empregos diretos, além de outros 15 mil indiretos. O EEP é formado pelas empresas Odebrecht, OAS, UTC Engenharia e pela Kawasaki Heavy Industries.


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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

BOM FERIADO DE CARNAVAL

A TODOS DESEJAMOS UM BOM CARNAVAL, 2013, PARA QUEM BRINCA E UM BOM FERIADO PARA QUEM SE AUSENTA DA FOLIA. BOA SORTE A TODOS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


JOSEMAR

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

RESULTADO, RODADA DE NEGÓCIOS - ESTALEIRO ENSEADA DO PARAGUAÇU - EEP


PUBLICAMOS RESULTADO DA RODADA DE NEGÓCIOS DO "ESTALEIRO ENSEADA DO PARAGUAÇU S.A".




Estaleiro Enseada do Paraguaçu S.A.




                           Rodada de Negócios do EEP atrai fornecedores à Bahia

Mais de 100 empresas participaram do encontro realizado na sede da FIEB, em Salvador.



“O Estaleiro Enseada do Paraguaçu é um empreendimento chave para o desenvolvimento de um polo metal mecânico na Bahia”. A afirmação é do presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), José de Freitas Mascarenhas, e foi feita durante a solenidade de abertura da Rodada de Negócios com Fornecedores Estratégicos, evento realizado em Salvador na terça-feira (29). O encontro contou com a participação do secretário da Indústria Naval do Estado da Bahia, Carlos Costa, e do diretor de Relações Institucionais e Sustentabilidade do EEP, Humberto Rangel, e teve como objetivo desenvolver uma ampla rede de fornecedores, sobretudo do Nordeste, que atuam nos setores de partes, peças, serviços, equipamentos, instituições de ensino e pesquisa. 



Com demanda inicial garantida fruto de contratados já assinados da ordem de US$ 6,4 bilhões, o EEP dedica-se à construção e à integração de unidades offshore, como plataformas, FPSOs e sondas de perfuração, e iniciou as obras do Estaleiro em Maragojipe, no ano passado. O empreendimento prevê cerca de R$ 2,6 bilhões de investimento, o maior feito pela iniciativa privada nos últimos dez anos na Bahia. 



Segundo Humberto Rangel, um dos principais desafios para implantação do EEP é o intenso trabalho de formação e qualificação de mão de obra, sobretudo nas cidades impactadas direta e indiretamente pelo empreendimento, como Maragojipe, Salinas da Margarida e Saubara. “Estamos instalando um estaleiro com visão de longo prazo, com nível permanente de encomendas e, para isso, será preciso desenvolver e atrair fornecedores, sejam eles produtores ou prestadores de serviços, como o de formação e aperfeiçoamento da mão de obra local”, revela Rangel.



Incentivo ao desenvolvimento

“A implantação do Estaleiro na Bahia gerará cinco mil vagas diretas e 15 mil indiretas com o início de suas operações, previsto para janeiro de 2014. Com isso, queremos incentivar o desenvolvimento de uma cadeia de fornecedores, criando oportunidades para pequenas e médias empresas. A expectativa é que sejam fortalecidos e gerados novos empreendimentos com a implantação do Estaleiro no Recôncavo Baiano”, afirma o diretor do EEP. 



O evento, que teve como apoiadores o Governo da Bahia e a Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), contou com a participação de executivos do EEP e do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), entidade do Sistema Indústria responsável pelo desenvolvimento de serviços que favoreçam o aperfeiçoamento da gestão e a capacitação empresarial, que abordou a qualificação de fornecedores. No total, cerca de 300 empresários compareceram ao encontro na parte da manhã e mais de 100 foram previamente selecionados para uma rodada de negócios com os seguintes eixos temáticos: Construção do Estaleiro; Engenharia; Suprimento do Projeto de Sondas; e Pessoas. 



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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

RODADA DE NEGÓCIOS - ESTALEIRO ENSEADA DO PARAGUAÇU

RECEBEMOS CONVITE, PELO QUAL NOS SENTIMOS HONRADO, PARA PARTICIPAR DE EVENTO SOBRE RODADA DE NEGÓCIOS E OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS EM RELAÇÃO A IMPLANTAÇÃO DO "ESTALEIRO ENSEADA DO PARAGUAÇU", QUE SERÁ REALIZADO NO DIA 29 DE JANEIRO DE 2013 ENTRE 8H E 18H.

FICAMOS FELIZES, EM VER ESTE PROJETO SER TOCADO A TODO VAPOR, A DRAGAGEM QUE VEM SENDO REALIZADA É UMA PROVA DESSE FATO. ESSE EMPREENDIMENTO PELO SEU CARÁTER ESTRUTURANTE E MULTIPLICADOR ASSUME UM MARCO IMPORTANTE PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO ESTADO DA BAHIA.

EM ALGUNS MOMENTOS, NESSE BLOG, FOMOS CRÍTICOS EM RELAÇÃO A DELONGA DO GOVERNO DO ESTADO EM CUMPRIR A PROMESSA DE ATRAIR ESTALEIROS DE MONTAGEM E DOCAGEM PARA A BAHIA, ENQUANTO O ESTALEIRO "ATLÂNTICO SUL" EM PERNAMBUCO, ALÉM DE IMPLANTADO, JÁ VINHA MONTANDO O NAVIO SUEZMAX "JOÃO CÂNDIDO", QUE DIGA-SE DE PASSAGEM, APRESENTAVA TANTOS ERROS DE PROJETO,QUE SEU TESTE DE MAR FOI ADIADO EM DIVERSAS OPORTUNIDADES, E HOJE, MESMO OPERACIONAL, NAVEGA COM RESTRIÇÕES E NA CABOTAGEM. "ANTES TARDE DO QUE NUNCA".


JOSEMAR

O CONVITE:

Prezado Josemar,

Boa tarde.

Segue convite e release sobre o evento que o Estaleiro Enseada do Paraguaçu vai promover no próximo dia 29.

Abraço forte,

Marcelo Gentil Espinheira
Comunicação Social
EEP - Estaleiro Enseada do Paraguaçu S.A.
Tel  (+55 71) 3502-4800 / 9721-5536







EEP realiza evento em parceria com a Fieb para atrair fornecedores à Bahia
A expectativa é que o encontro reúna mais de 50 empresas de todo Nordeste.

O Estaleiro Enseada do Paraguaçu (EEP), em parceria com a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), realizará, em Salvador, no dia 29 de janeiro, entre 8h e 18h, evento com o intuito de desenvolver uma rede de fornecedores. O EEP dedica-se à construção e à integração de unidades offshore, como plataformas, FPSOs e sondas de perfuração, e iniciou as obras do Estaleiro em Maragogipe, no ano passado. O empreendimento prevê cerca de R$ 2,6 bilhões de investimento, o maior feito pela iniciativa privada nos últimos dez anos na Bahia.  Fornecedores que atuam nos setores de partes, peças, serviços, equipamentos, instituições de ensino e pesquisa, interessados em participar do encontro, podem solicitar a inscrição até o dia 28/01 pelo e-mail encontros@eepsa.com.br ou pelo telefone (71) 3502-4700 ramal 4796.

“A implantação do Estaleiro na Bahia gerará cinco mil vagas diretas e 15 mil indiretas com o início de suas operações, previsto para janeiro de 2014. Com isso, queremos incentivar o desenvolvimento de uma cadeia de fornecedores, criando oportunidades para pequenas e médias empresas. A expectativa é que sejam fortalecidos e gerados novos empreendimentos com a implantação do Estaleiro no Recôncavo Baiano”, afirma Humberto Rangel, diretor de Relações Institucionais do EEP.

O evento, que tem como apoiadores o Governo da Bahia e a Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), contará com a participação de executivos do EEP e do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), entidade do Sistema Indústria responsável pelo desenvolvimento de serviços que favoreçam o aperfeiçoamento da gestão e a capacitação empresarial, que abordará a qualificação de fornecedores. Na parte da tarde, será realizada rodada de negócios com os seguintes eixos temáticos: Construção do Estaleiro; Engenharia; Suprimento do Projeto de Sondas; e Pessoas.

Além da captação de fornecedores, a formação de mão de obra é uma preocupação da empresa. Para isso, serão realizadas capacitações do Programa Acreditar, iniciativa da Odebrecht, Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp), do SENAI/CIMATEC e das secretarias de Educação e Trabalho do Estado da Bahia. Os cursos formarão caldeireiro, soldador, serralheiro, operador de máquinas, entre outros, e acontecerão ao longo das obras.

Sobre o EEP
O Estaleiro Enseada do Paraguaçu (EEP), formado pelas empresas Odebrecht, OAS, UTC e a KHI (Kawasaki Heavy Industries Ltd.), é voltado para construção e integração de unidades offshore, como plataformas, navios especializados e unidades de perfuração. Sua matriz está localizada no município de Maragojipe (BA), cujas obras deverão ser finalizadas em 2014. O EEP também atua no Estaleiro Inhaúma (RJ), que foi arrendado pela Petrobras em razão do contrato para conversão dos cascos de quatro navios tipo VLCC nas plataformas P-74, P-75, P-76 e P-77. Com 1,6 milhão de metros quadrados de área em Maragojipe, dos quais 400 mil destinados à preservação ambiental, o EEP já é considerado um dos maiores estaleiros do país. Os investimentos no EEP são da ordem de R$ 2,6 bilhões, e sua carteira de contratos inclui a Sete Brasil. Quando estiver operando a plena capacidade, poderá processar até 36 mil toneladas de aço por ano trabalhando em regime de turno único, o que permite uma ampla margem de produção, construindo navios de altíssima especialização, que poderão ser fabricados simultaneamente.

Serviço
Data: 29/01       
Horário: 8h às 17h30
Endereço: Rua Edistio Pondé, 342, Stiep – Salvador/BA (FIEB)


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SISTEMA FERRY BOAT NA BAHIA, VERGONHA DE SER BAIANO - FERRY BOAT SYSTEM IN BAHIA, ASHAMED TO BE BAIANO

PROMETERAM 7 FERRYS PARA O FINAL DO ANO DE 2012 E SÓ ESTAVAM EM OPERAÇÃO 3. AGORA, MAIS PROMESSAS, 5 PARA O CARNAVAL. É DE PASMAR!!!! ISSO TUDO VEM ACONTECENDO EM PLENO VERÃO, COM VISITANTES E LOCAIS PASSANDO POR UMA SITUAÇÃO MEDIEVAL.

A ÚNICA SATISFAÇÃO QUE O GOVERNO, VIA AGERBA, OFERECE, É MANDAR "PEGAR A ESTRADA" COM RISCO EFETIVO DO USUÁRIO SER ASSALTADO OU SOFRER ACIDENTES DESVIANDO DE BURACOS.

SE FOSSE PARA "PEGAR A ESTRADA", NÃO TERIA SIDO NECESSÁRIO CONSTRUIR O SISTEMA FERRY BOAT HÁ 40 ANOS ATRÁS, SÃO SOLUÇÕES SIMPLISTAS E IRRESPONSÁVEIS, O USUÁRIO MERECE MAIS ATENÇÃO, POIS É ELE QUE ARCA COM O SISTEMA, NÃO SÓ PAGANDO TAXAS, MAS, PRINCIPALMENTE IMPOSTOS.  

ENQUANTO ISSO, O JOVEM PREFEITO DE SALVADOR, "ACM NETO", EM MENOS DE UM MÊS DE GESTÃO, VEM TOMANDO MEDIDAS EFETIVAS PARA RECUPERAR A DIGNIDADE DA CAPITAL, SEM RECLAMAR DO PASSADO E DE SEU ANTECESSOR, DIGA-SE DE PASSAGEM, COM APOIO IRRESTRITO DO GOVERNADOR JAQUES WAGNER, QUE UMA VEZ DECLAROU " QUE NÃO OLHARIA PARA O RETROVISOR", 

ESSA ATITUDE DO GOVERNADOR É DIGNA DE HONRARIA, DEMONSTRANDO EFETIVAMENTE QUE A CAPITAL E SEUS CIDADÃOS ESTÃO ACIMA DE INTERESSES POLÍTICOS, DE TIMES, DE SIGLAS PARTIDÁRIAS, ETC, É  UM COMPORTAMENTO DE ESTADISTA E NÃO DE UM SIMPLES POLÍTICO. 

http://bahiapress.com.br/wordpress/?p=62584

MAS, O GOVERNADOR WAGNER, DEVE, PRIORITARIAMENTE, ESCOLHER UMA EQUIPE TÉCNICA E CAPAZ, NÃO SIMPLESMENTE POSSUIDORA DE CURRÍCULO POLÍTICO, PARA PODER GOVERNAR COM TRANQUILIDADE, ESTAMOS À PORTA DE 2014, E ESSA SITUAÇÃO MALÉFICA QUE SE DEIXOU CHEGAR O FERRY BOAT, SEM TER SIDO DETECTADA COM ANTECEDÊNCIA, QUE O SISTEMA CAMINHAVA PARA O COLAPSO, PODE CRIAR MAIS DANOS NO CASCO DO NAVIO DE SUAS PRETENSÕES POLÍTICAS, QUE A GREVE DOS PROFESSORES, DOS POLICIAIS, E OS ÍNDICES DE VIOLÊNCIA ALARMANTES QUE SAGRAM PELA BAHIA.

GOVERNADOR, É INTERESSANTE, VOSSA EXCELÊNCIA PASSAR A DORMIR COM "UM OLHO ABERTO E OUTRO FECHADO", OU COMO DIZIAM OS ÍNDIOS LÁ EM BELÉM DO PARÁ, "AMIGO, DESCONFIANDO E CONFIANDO", DE TANTO VER PROMESSAS NÃO CUMPRIDAS PELOS DITOS CIVILIZADOS.

VEJAM O LINK DA REPORTAGEM, A SEGUIR", SOBRE PREJUÍZOS DE COMERCIANTES E TRANSTORNOS DE MORADORES DA ILHA DE ITAPARICA. LEMBRANDO QUE O SISTEMA FERRY BOAT, NÃO FOI IDEALIZADO SIMPLESMENTE PARA ATENDER VERANISTAS DA ILHA E SIM, TAMBÉM, PARA ATENDER UMA ÁREA MAIS AMPLA DE INFLUÊNCIA LOGÍSTICA.

JOSEMAR

domingo, 20 de janeiro de 2013

SAMUEL CELESTINO: SEPULTARAM A CULTURA BAIANA

BELÍSSIMO ARTIGO ESCRITO POR "SAMUEL CELESTINO" SOBRE A DECADÊNCIA DA RICA E PLURAL CULTURA BAIANA EM RAZÃO DO MARASMO DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS QUE SÃO MANTIDAS PELO NOSSO IMPOSTO, CUJA CARGA NÃO É PEQUENA, E POUCO FAZEM PARA A SUA PERPETUAÇÃO.

SAMUEL, FICA TAMBÉM O REGISTRO SOBRE O NOSSO LEGADO CULTURAL NÁUTICO, REPRESENTADO PELOS SAVEIROS E SUAS VARIANTES, ALÉM DA HISTÓRIA DA COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO BAHIANA, RELEGADOS A ESCÓRIA PELA INSENSIBILIDADE DAQUELES QUE DEVERIAM ZELAR POR ESSES ACERVOS DOCUMENTAIS E NÃO O FAZEM.

O ÚNICO EVENTO, REALIZADO PARA TENTAR RESGATAR O SAVEIRO COMO UM BEM HISTÓRICO É A REGATA "JOÃO DAS BOTAS" MANTIDA PELA MARINHA DE GUERRA DO BRASIL, SEM UMA COLABORAÇÃO MAIS DENSA POR PARTE DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA E PREFEITURA DE SALVADOR.

ESPERAMOS, QUE O PREFEITO ACM NETO, EM SEU DINAMISMO, VENHA EXIGIR DE SEUS AUXILIARES ATITUDES QUANTO AO REGASTE DO NOSSO PASSADO NÁUTICO, A COMEÇAR COM APOIO A ESSA REGATA DE SAVEIROS E ESCUNAS.


JOSEMAR



VEJAM O ARTIGO, A SEGUIR:

Coluna A Tarde: Sepultaram a cultura

                                                       
Coluna A Tarde: Sepultaram a cultura
A decadência do ciclo de festas populares da Bahia, como pode ser observada ano após ano, pode ter como marco a Lavagem do Bonfim. Trata-se de um nítido reflexo do desleixo dos governos, estadual e municipal, em relação à política cultural que, praticamente, inexiste, em especial na capital. Do ciclo de festas resistem a Lavagem e o Dois de Fevereiro, em homenagem a Iemanjá, no Rio Vermelho. As demais quase não são lembradas.  A começar pela festa de Santa Luzia, em quatro de dezembro, seguindo-se a da Conceição da Praia; a de Monte Serrat, onde o povo costumava estar presente para a virada do ano e, muitas vezes, esperava pela saída da Galeota “Gratidão do Povo”, levando a imagem do Nosso Senhor dos Navegantes para a Igreja da Conceição. Esqueçam a festa de Reis, na Lapinha. Está viva, como disse, a Lavagem do Bonfim, mas a festa na Colina ficou no passado. Saudades para a festa da Ribeira. A de Iemanjá, como salientado, mantém-se. Outras de bairros, como a da Pituba, morreram. A de Itapoan resiste, mas distante do que já foi.
 
Estão ainda, é certo, no calendário, mas em total decadência. Perderam a pujança popular. O ciclo de festejos, acima citado, seguramente está incompleto. A festa da Lavagem do Bonfim se transformou num mero acontecimento de exibição dos políticos, de tal modo que são eles que agora marcam o horário do início do cortejo, quando, antes, isso ficava por conta das baianas, com roupas belíssimas, carregando potes com água de cheiro para a lavagem do adro da Igreja. Seguiam-se carroças ornamentadas, os fiéis, o povo de santo, enfim, quem desejava se divertir na Colina do Bonfim, marco de chegada. Certa feita a Igreja Católica pretendeu - e não conseguiu - acabar a lavagem por considerar que a festa ganhara conotações profanas, num claro desconhecimento do sincretismo religioso do povo baiano.

Esse ciclo de festas dava – porque não dá mais – uma conotação diferenciada à Cidade da Bahia, como está nas obras de Jorge Amado. Atraia visitantes de várias partes  e contribuiu, e muito, para que Salvador fosse reconhecida como um dos principais polos turísticos do País, hoje também decadente pela indiferença, ou falta de apoio das gestões municipal e estadual. Na verdade, já foi detentora de uma cultura riquíssima, incluindo o Recôncavo, com o seu samba de roda e outras expressões culturais enraizadas no povo. Tudo isso está a se perder, e não é de agora. É um processo lento, que se acentuou nas últimas décadas sem que houvesse manifestação governamental.

Até as igrejas que se concentram com mais intensidade e beleza na cidade velha, ou centro histórico, são decadentes. Um bom número delas sofreu saques de ladrões de santos e de peças sacras de valor. Estão hoje fechadas, sem que o povo tenha acesso, por falta de segurança. No início da gestão, a primeira, de Antônio Imbassahy, ele pretendeu resgatar tradições católicas. Conversamos a respeito e a este assunto dei a visibilidade que estava ao meu alcance na imprensa.
 
Tratava-se de resgatar a prática que vinha da época da construção dos templos, que resumia num projeto pequeno, mas, mesmo assim, encontrou barreiras intransponíveis. A ideia era ressuscitar a prática de, às seis horas da tarde, ou hora da Ave Maria. As igrejas, pelo menos as do centro histórico e das proximidades do centro, tocariam os seus sinos ao mesmo tempo, convocando os fiéis católicos à oração, mesmo que não fossem à reza. Embelezaria a velha Salvador com o som dos sinos que, também, perderam o seu significado. O então prefeito se deparou com um aspecto inimaginável: o projeto era inexequível porque já não havia sineiros nas igrejas. Os que existiam eram poucos. A ideia morreu por aí.

Retornando ao ciclo de festas populares, a pergunta que se faz é para que servem as secretarias de cultura, estadual e municipal. Há acontecimentos culturais nesta cidade que sejam, aos que aqui habitam, possível frequentar? Não. Definitivamente, não!  No primeiro quatriênio de Jaques Wagner a cultura desapareceu, enquanto se engabelava falando-se em “nova política de interiorização da cultura”. Interiorizar o quê, se o que aqui existe está morrendo? A cultura assim foi banida da capital (como o grupo de balé do Teatro Castro Alves), e no interior não chegou. Perdeu-se em razão da total falta de competência do então secretário. Foi afastado do cargo nas mudanças feitas por Wagner para o segundo quatriênio. Deveria ter sido antes, como sinalizou a primeira-dama Fátima Mendonça, ao declarar que “a mudança de pneu poderia ser feita com o carro andando”. Declaração publicada no jornal da Metrópole.
 
Já a prefeitura municipal esqueceu o significado de cultura nos oito anos de João Henrique, com o descalabro da Fundação Gregório de Matos. Agora, abrem-se esperanças com o novo governo municipal. Espera-se que não misture o significado do que seja cultura com entretenimento. Isso se encontra nos shows como os que no momento acontecem no Festival de Verão, ou em outros entretenimentos semelhantes.
  
A Lavagem do Bonfim, razão desse comentário, passou a ser “festa de exibição de políticos”, para aplausos e vaias. Assim como já acontece, também, com os festejos do Dois de Julho. A festa passou a ser deles, porque a do Bonfim, a da Colina do Bonfim, não acabava nem iniciava com a lavagem do adro da Igreja. Essa já não existe, a exemplo das demais. O que ficou virou palanque para declarações políticas desastradas, patéticas e incompetentes.
 
Se os políticos se utilizam daquilo que já foi do povo, os governos que eles compõem têm a obrigação de devolver o aspecto cultural que está, ou esteve, nas raízes do ciclo de festejos da cidade. Mas não apenas isso. Salvador e a Bahia, de maneira geral, se tornaram pobres nesse aspecto. Os gestores sepultaram a cultura baiana em cova rasa.

*Coluna de Samuel Celestino publicada no jornal A Tarde deste domingo (20 de janeiro de 2013)

sábado, 12 de janeiro de 2013

ESTAMOS EM FÉRIAS, JANEIRO DE 2013!



ATÉ O FINAL DO CARNAVAL DE 2013, ESTAREI DE FÉRIAS, EM RELAÇÃO AO TRABALHO, APROVEITANDO A BELEZA E OS PRAZERES DO MAR E DO VERÃO DA BAHIA.

NESSE INTERVALO DE TEMPO, SÓ IREMOS POSTAR SOBRE ACONTECIMENTOS PONTUAIS. 

BOM INÍCIO DE VERÃO, BOA SORTE!


JOSEMAR